sexta-feira, 15 de agosto de 2008

O papagaio aleijado


O sujeito resolveu comprar um animal de estimação e entrou numa loja. Lá ele viu um pequeno papagaio, sentado num poleiro de uma gaiola, e ele não tinha patas! Exclamou então: - O que é que aconteceu a este papagaio? - Eu nasci assim. Sou um papagaio defeituoso, o animal respondeu. -Muito boa! – disse rindo o sujeito, não dá pra acreditar que é você que disse isso! Onde está o ventríloquo? - Sou eu mesmo quem falou, tornou a respondera a ave. Sou um pássaro muito inteligente, com educação e cultura esmerada. - Ah é? Nesse caso me diga como é que você se mantém neste poleiro, já que você não tem patas? - É um tanto embaraçoso, mas já que o senhor pede... Eu enrolo meu pênis como um gancho em volta da barra horizontal. É assim que me seguro. - Quer dizer que você entende e pode responder a tudo que eu lhe perguntar? - Claro. E falo também inglês, francês e alemão. Posso manter conversações em português e em todas essas línguas com razoável competência, sobre praticamente qualquer assunto: política, religião, esportes, física, química, artes, filosofia. O senhor deveria me comprar, sou uma companhia muito agradável. O sujeito viu o preço numa etiqueta: R$ 2.000 reais. - Infelizmente não tenho como, é muito caro. - Calma! - sussurra o papagaio. Ninguém me quer porque não tenho patas. Tenho certeza de que se o senhor oferecer 200 reais o dono da loja fecha na hora. O sujeito ofereceu R$200 e, efetivamente, o dono aceitou. Semanas se passaram e o papagaio se mostrou sensacional. Ele era divertido, interessante, entendia de tudo, dava conselhos ótimos. O sujeito estava deslumbrado. Um dia ele voltou do trabalho e o papagaio sussurrou: - Olha, eu não sei se deveria lhe contar... Mas é a respeito de sua mulher e do zelador. - O que? - estranhou o sujeito. - Quando o zelador tocou a campainha sua mulher atendeu. Ela estava apenas de camisola transparente e o beijou na boca. - E o que aconteceu depois? - O zelador entrou, fechou a porta, arrancou a camisola dela e começou a beijá-la. Começou pelos seios e foi descendo devagarzinho. - Saco! E quê mais? - Aí ele a sentou no sofá, abriu as pernas dela, se ajoelhou e começou a lambê-la. Primeiro devagar, depois mais rápido, depois a colocou de quatro e apontou o pau para a bundinha dela. O papagaio deu uma pausa e o dono se impacientou: - E depois? O que aconteceu? Vamos, conta! - Aí não vi mais nada. Fiquei de pau duro e caí do poleiro!

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